Acreana contratada por clubeblackjack que jogo ehandebolblackjack que jogo eSP praticou jiu-jítsu na infância e quer chegar à Seleção

Mayume Milla, ex-Assermurb, iniciou no esporte no jiu-jítsu e encontrou no handebol a chanceblackjack que jogo ese destacar e evoluir. Contratada pelo Araraquara-SP, ela sonha defender seleção brasileira

Por Redação do ge — Rio Branco, AC


A armadora esquerda Mayume Milla, 19 anos, está bastante empolgada com a oportunidadeblackjack que jogo edefender o Araraquara Handebol-SP. Campeã da Conferência Norte – Taça Amazônicablackjack que jogo eHandebol Femininoblackjack que jogo e2024 pela Assermurb, Mayume Milla espera seguirblackjack que jogo eascensão no esporte atuando no sudoeste do país.

Mayume Milla, armadora esquerda ex-Assermurb, é o novo reforço do Araraquara-SP — Foto: Arquivo pessoal/Mayume Milla

Natural da cidadeblackjack que jogo eTarauacá, distante 400 km da capital Rio Branco (AC), Mayume Milla é estudanteblackjack que jogo ebiomedicina, mas sonha construir uma carreira no handebol. Curiosamente, a iniciação dela no esporte foiblackjack que jogo euma modalidade completamente diferente: o jiu-jítsu.

A atleta acreana praticou a arte suave durante parte da infância, dos 6 aos 12 anosblackjack que jogo eidade. Mayume Milla, no entanto, levava o esporte como um hobby e quando conheceu o handebol, aos 11 anos, viu na modalidade a oportunidadeblackjack que jogo ese destacar e evoluir.

Mayume Milla (C) praticou jiu-jítsu na infância, dos 6 aos 12 anosblackjack que jogo eidade. — Foto: Arquivo pessoal/Mayume Milla

– No jiu-jítsu eu nunca penseiblackjack que jogo ecompetição, era mais um hobby. Quando eu conheci o handebol, eu vi que era melhorblackjack que jogo ecompetir, por conta que não era só eu, era um time inteiro... seria mais divertido conhecer algo novo. Eu vi que estava dando certo e levei adiante. De vezblackjack que jogo equando eu ainda praticava jiu-jítsu, só que não tinha como conciliar porque o jiu-jítsu é uma coisa mais pesada – conta.

Assim como muitos atletas, Mayume Milla começou a praticar handebol na escola e um ano depois já estava colhendo os frutos. Ela foi campeã da fase estadual do handebol feminino nos Jogos Escolaresblackjack que jogo e2017, pelo Instituto São José,blackjack que jogo eTarauacá.

Mayume Milla (E) foi campeã do handebol feminino na fase estadual dos Jogos Escolaresblackjack que jogo e2017 — Foto: Arquivo pessoal/Mayume Milla

No interior do Acre, Mayume Milla defendeu a camisa do Londrina-ACblackjack que jogo ecompetições municipais e regionais, mas a armadora esquerda queria alcançar novos desafios. E foi na Assermurb que ela encontrou o que precisava: mais visibilidade e melhor nívelblackjack que jogo ecompetitividade.

– A Assermurb é um time muito visto, tem uma grande visibilidade no Acre e eles participamblackjack que jogo ecompetições maiores das que eu participava. Então, eu queria isso pra mim – destaca.

Mayume Milla (3ª agachada da esq. p/ dir.) integrou o time da Assermurb bicampeã do Abertoblackjack que jogo eHandebolblackjack que jogo e2024 — Foto: Divulgação/Assermurb

Com apoio da família, Mayume Milla tem conseguido se dedicar apenas ao esporte a aos estudos. Em São Paulo, a armadora esquerda tem o suporte do Araraquara Handebol-SP, o que oferece toda estrutura para treinamentos, bem como alimentação e hospedagem, por exemplo.

– Meu objetivo maior sempre foi fazer parte da seleção brasileira, mas pra isso tem que ter fé e se esforçar ao máximo. Creio que mais oportunidades vão aparecer – destaca a jogadora, que também tem o desejoblackjack que jogo eatuar na Europa.

No currículo, Mayume Milla tem os títulos do Acreanoblackjack que jogo eHandebol(2023), Copa ADPVH (2023) e Abertoblackjack que jogo eHandebol (2024), todos pela Assermurb.