monopoly pixbet O outro Romero
"Você viu o golaço que meu irmão marcou?"
Nem bem entrou na salamonopoly pixbetcoletivas do Cilindromonopoly pixbetAvellaneda, Oscar Romero já fez a primeira referência ao irmão. A entrevista aconteceu há uma semana, um dia após a vitória do Corinthians sobre o Cruzeiro por 2 a 1 pelas quartasmonopoly pixbetfinal da Copa do Brasil. "Eu não perco nenhum jogo dele, e ele me diz que não perde nenhum jogo meu" jurou.
Oscar é um cara simpático,monopoly pixbetcaminhar tranquilo. Um canhoto habilidoso que é o enganche do Racing e irmão gêmeomonopoly pixbetÁngel Romero (se alguém ainda não tinha reparado nesse detalhe). Aliás, com o perdão da redundância, a semelhança entre os dois realmente impressiona. Sim, porque existe irmãos gêmeos que não se parecemmonopoly pixbetnada e existem aqueles que são uma fotocópia fiel do outro. "Eu nasci primeiro. O Ángel nasceu três minutos depois", disse esboçando aquele sorriso que não disfarça um certo orgulho na resposta, dessas coisas que só irmão mais velho compreende.
Quando Ángel acertou com o Corinthiansmonopoly pixbet2014, tudo indicava que Oscar faria o mesmo caminho. As conversas avaçaram, mas o limite para jogadores estrangeiros impossibilitou que a negociação fosse concretizada. Então veio a promessa: o Timão iria trazê-lo assim que possível na próxima janelamonopoly pixbettransferências. "Eles esperariam seis meses até que eu também pudesse ir. Quando chegou a data, telefonaram mas não com a firmeza necessária para me levar. Foi quando apareceu o Racing."
Titular absoluto no time argentino, atualmente o camisa 10 só tem encontrado o irmão durante as datasmonopoly pixbetEliminatórias, quando dividem o protagonismo na seleção paraguaia comandada por Chiqui Arce, aquele mesmo. "Esse era o nosso sonho desde pequenos; jogar juntos na seleção. Ele (Arce) foi nosso técnicomonopoly pixbet2013 no Cerro Porteño. Essas coisas facilitam porque nós já o conhecemos e ele também nos conhece. Sabemos o que ele quer e ele sabe como cada um pode contribuir."
Oscar também analisou o começou difícil do irmão no Corinthians e, baseado na própria experiência no futebol argentino, explicou que é difícil passar do campeonato paraguaio ao Brasileirão, por exemplo. "Há diferenças no nívelmonopoly pixbetjogo. É outro ritmo, uma outra pegada. O futebol paraguaio é mais pausado, um pouco mais lento. O Ángel me contou que sentiu essas diferençasmonopoly pixbetritmo no Brasil."
Na Argentina ele já entendeu o espíritomonopoly pixbetcomo tudo funciona. Com as gambetas que o caracterizam e ao mesmo tempo o diferenciam do estilomonopoly pixbetjogo do irmão, o meia foi construindo uma sólida relaçãomonopoly pixbetcarinho e respeito com os torcedores. "Sempre sonheimonopoly pixbetestar atuando no futebol argentino ou no brasileiro. Quando nós éramos pequenos assistimos a estes campeonatos pela televisão. Vestir essa camiseta (Racing) pesa um pouco sim, é muita responsabilidade. Mas eu sempre tento desfrutar e demonstrar meu futebol para que eles me reconheçam aqui."
E na horamonopoly pixbetescolher o melhor entre os dois, Oscar não demonstra a menor dúvida na resposta.